quinta-feira, 28 de outubro de 2010

Fluid sculpture

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Fluid Sculpture from Charlie Bucket on Vimeo.


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sábado, 9 de outubro de 2010

Tempus

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quarta-feira, 6 de outubro de 2010

Deo...linda

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O que vou dizer? Que me apaixonei por Deolinda? O grupo é jocoso, colorido, notas humoradas, instrumental perfeito. E amei tanto, tanto, que sinto aquela falta de não tê-los conhecido antes, por imaginar que tantos momentos da minha vida poderiam ter tido Deolinda como trilha sonora. São um representante perfeito da maravilhosa música popular portuguesa.
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Sim, eu me apaixonei. Não é difícil. Vai acontecer com você antes do fim do vídeo. Aqui, na dançante "um contra o outro", Deolinda faz um convite e lança um desafio.
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Conheça também Fado Toninho. Mas não pare aí. Siga a trilha do fado para as outras músicas. Uma mais deolinda que a outra.
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P.S.: Os créditos por eu ter conhecido Deolinda são do João Felipe. Obrigada!
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segunda-feira, 4 de outubro de 2010

Da parda caixa

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Estive mexendo na minha velha caixa de poemas. Ah, você não sabe sobre minha caixa? É um pequeno baú de lembranças, onde guardo textos meus, de pessoas que me são queridas, assim como de poetas que admiro. Tenho essa caixa desde meus 15 anos. Sim, faz tempo, mas, ao contrário do que se possa imaginar, não tem tanta coisa assim lá, pois desde sempre sou muito seletiva: na minha caixa só entra o que me toca e o que eu amo. Por consequência, quando o-que-de-quem acaba entrando na caixa, pode ter certeza de que o quem-do-que é especial.
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Hoje, ao fuçar-lembrar, acabei me deparando com um textinho meu dos idos anos 80. Findos, mas 80. Era um pedaço rasgado - um rasgado esmerado - de uma folha de caderno já amarelada. E os picotes ainda pendiam lá. O cheiro era de papel guardado, só que de um tipo especial: cheiro de colégio, de pré-adolescência, de anos 80. E lembrei que sentia saudade de caderno de colégio, com aquelas linhas horizontais azul celeste de um paralelismo tão obediente e aquela linha rosada vertical, desenrolada sobre as azuis feito tapete vermelho, anunciando a chegada da irmã-professora, da sineta e do cabeçalho. No centro do pedaço de papel havia uma frase, escrita a caneta esferográfica azul, com manchas de tinta típicas dos canhotos, que, seja pela direção da escrita, seja pelo tipo de tinta, acabam manchando o papel ao esfregarem os dedos sobre as letras recentes.
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Frase curta, nada breve.
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"A vida seria tão mais fácil se a gente pudesse encontrar um ou
dois amigos verdadeiros numa prateleira de supermercado..."

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Incrível é que algumas coisas não mudam. Nem pra mim... nem pra você. Eu ainda uso os dedos de uma só mão para numerar esses raros seres tão procurados. E você?
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