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Porto, minha Porto
Tuas luzes me acendem
Tuas águas me regam
Enraizo-me em ti.
Porto, ah, minha Porto!
Amo-te como se fosses minha
Percorro teu corpo
E me fazes assim
Tão como tu
Alegre.
Edna Hornes
15 de junho de 2009
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Tu hein, querida! Sempre tão sensível...
ResponderExcluirJá te disse né, qdo crescer quero ser igualzinha a ti, uma cópia!
besos
ai, amei!
ResponderExcluirlembra Quintana [e espero que o comentário soe como elogio, né!]
tb curti a sensibilidade.
=*
“A cidade é o que se conta/ no calcanhar da memória” , escreveu Luis Pimentel, o contista. Porto Alegre vai se tornando tua...
ResponderExcluirLembra do final do Poema Sujo?
Bjs
Continuando...
ResponderExcluirSe fosses mulher
não serias amante
antes na-morada eterna
Teria a ti em meus braços
descobrindo-te dia após dia
e quando anos passassem
novamente te esposaria.
lindo Edna..bjão
que nome mais fantástico para um blog (ou qualquer coisa).
ResponderExcluirPuta que pariu!
ResponderExcluirMuito bom, Edna!
Adorei!!
*desculpe a expressão :)
inspirador! principalmente para quem está longe!
ResponderExcluirBrenno,
ResponderExcluirObrigada pela visita! E venha pra Porto sempre que quiser. Tem sempre um frango na cerveja esperando por ti.
Beijo